Cada um no seu quadrado

“O pior do homem público é quando ele sempre opta pela conveniência, sacrificando a coerência.” (Paulo de Tarso) Luiz Claudio Romanelli Há mais de 25 anos o Brasil deu fim a um período triste da história. A ditadura acabou após duas décadas de restrições aos direitos civis e de atos reprováveis sob qualquer ponto de… Continuar lendo Cada um no seu quadrado

Romanelli aponta ‘perigos’ na reforma da previdência

O deputado Romanelli (PSB) disse nesta segunda-feira, 25, que “gente com cabeça de rico pensando em reforma (da previdência) para pobre é um perigo grande”. “A reforma não pode penalizar os mais humildes e os mais pobres que podem ficar à míngua, sem apoio do Estado, aumentando de forma célere o número de miseráveis no… Continuar lendo Romanelli aponta ‘perigos’ na reforma da previdência

As Olimpíadas e a síndrome dos vira-latas

Luiz Claudio Romanelli* “No Maracanã, vaia-se até minuto de silêncio e, se quiserem acreditar, vaia-se até mulher nua” (Nelson Rodrigues). “Mais rápido, mais alto, mais forte”. O lema olímpico, em latim Citius, Altius, Fortius, está mais vivo do que nunca. A cerimônia de abertura das Olimpíadas 2016 foi bonita, bem organizada, emocionante, contrariando os que… Continuar lendo As Olimpíadas e a síndrome dos vira-latas

‘Temer escalou ministério pífio para retirar direitos dos trabalhadores’

O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB), em sua coluna de hoje (20), lança veementes críticas ao ministério do presidente interino Michel Temer (PMDB), que, segundo o colunista, “sequer representa os que foram às ruas pedir o impeachment”. Romanelli observa que os batedores de panelas foram enganados pelos golpistas, pois, de acordo com ele, “tinham a vã ilusão de que bastaria apear a presidente Dilma Rousseff do poder para que o Brasil acordasse renovado”

O dia seguinte ao afastamento de Dilma

Consumado o afastamento de Dilma Rousseff da Presidência, decidido pelo Senado por 55 votos contra 22, todas as expectativas se voltam para o presidente Michel Temer. Afastada por 180 dias, a petista promete resistir e lutar e para retomar o cargo, mas até os mais otimistas entendem que sua condenação é irreversível. Embora possível, politicamente é muito difícil que Dilma consiga obter os 27 votos necessários para sua absolvição. Favas contadas, portanto.