O prefeito Amin José Hannouche (PSD) anunciou nesta segunda-feira, 4, a ampliação do campus da UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná) em Cornélio Procópio. Segundo ele, o investimento, feito por meio de recursos federais, é necessário para aumentar o atendimento aos estudantes universitários do Norte Pioneiro.
Hannouche participou da inauguração de um novo bloco da UTFPR, que vai abrigar a diretoria de planejamento, almoxarifado, patrimônio, departamento de recursos didáticos, programa de pós graduação e mestrado, nova biblioteca, mini auditórios e novas salas de aula.
“A inauguração deste novo bloco, que vai abrigar o Instituto Federal do Paraná, significa avanço do ensino superior em Cornélio Procópio. Sinto-me motivado pela parceria que temos com a UTFPR que, agora, se soma ao IFPR”, disse o prefeito.
Hannouche destacou ainda o trabalho do deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD), que representa Cornélio Procópio na Assembleia Legislativa, e não pôde participar da entrega da nova ala do UTFPR. “O Romanelli é o deputado de Cornélio Procópio. Está sempre presente, conhece nossas vocações e necessidades e, junto comigo e os vereadores, luta para melhorar a vida dos procopenses”, disse o prefeito.
“Essa é uma conquista coletiva, trabalho de muitas mãos que nos gera gratidão. O novo bloco é um divisor de águas para a Universidade que prospera, e muito, com este novo espaço”, disse o diretor da UTFPR, Márcio Jacometti.
Expansão — Amin Hannouche reforçou a necessidade de ampliação do campus da UTFPR em Cornélio Procópio. Segundo ele, a proposta ganhou respaldo político e a garantia de liberação de recursos para a compra da sede do Sindicato Rural Patronal, que funciona ao lado do prédio do campus.
Além disso, segundo o prefeito, o prédio que abriga a Secretaria Municipal de Educação será cedido ao campus, para reforçar o compromisso da Prefeitura com o ensino superior. “Juntos, construímos uma parceria que mantém a educação em constante evolução e expansão em Cornélio Procópio”, resume.
O deputado Luiz Cláudio Romanelli (PSD) reforçou o alerta do Fórum Estadual de Aprendizagem que apontou os impactos negativos da Medida Provisória (MP) 1116/2022, que institui o programa do governo federal Emprega + Mulheres e Jovens. “São muitas as vozes dizendo que a iniciativa vai fragilizar o acesso – e mesmo a manutenção! – de mulheres e mães no mercado de trabalho. Também enfraquece o marco regulatório para aprendizes e reduz as vagas que hoje são ofertadas”, disse o deputado antes da fala do coordenador do fórum, Gilberto Munhoz.
Romanelli considera que a melhor forma de trabalhar com a questão no Congresso Nacional é a partir do Estatuto do Aprendiz em discussão por uma comissão especial da Câmara dos Deputados em diálogo com instituições, empresas e jovens. “Por isso, desde logo, sou favorável a que deputados e senadores rejeitem essa MP. São muitas as manifestações de que o resultado da MP será diferente do que o governo federal alardeia”, completa.
Gilberto Munhoz afirma que a MP retira direitos e representa um retrocesso para a lei da aprendizagem, já que propõe uma série de alterações, principalmente nos artigos que tratam do tema. Sustenta ainda que a proposta promove a redução de cotas alegando que um aprendiz vulnerável, se contratado, corresponde a dois. Para ele, isso vai diminuir a oferta de vagas.
Política pública – O representante do fórum também alegou que a MP estende o prazo dos contratos, dificultando a fiscalização dos órgãos. “Entendemos a importância de uma politica pública voltada para os jovens, com direito ao primeiro emprego e à profissionalização”, disse.
“A Lei da Aprendizagem é uma política que traz muitas oportunidades para os mais vulneráveis. Não podemos permitir que o governo trabalhe contra isso. Não houve uma discussão ampla com os atores que fazem parte das instituições. É um desmonte de política pública. Peço que deputados analisem a medida. Não podemos deixar que isso se torne realidade”, afirmou.
O deputado afirma que tudo indica que as alterações vão mesmo no sentido de retirar direitos e aprofundar o trabalho precário de mulheres e jovens, “dois estratos da sociedade historicamente mal remunerados e com imensas dificuldades de acesso ao mercado regulamentado, com direitos garantidos”.
“Sabemos que a MP já recebeu 271 emendas parlamentares para alterar o texto original, e da preocupação de muitos congressistas com a tentativa da União de fazer reformas trabalhistas por meio de medidas provisórias”, completou.
Leia a seguir a integra do pronunciamento do deputado Romanelli
Tenho uma ligação histórica com a educação profissional. É uma pauta que me acompanha desde o início dos anos 2000, quando restabelecemos no Paraná as diretrizes do ensino profissionalizante na rede pública estadual.
No período como secretário do Trabalho, Emprego e Economia Solidária fortalecemos a qualificação profissional no Paraná com o Pronatec e iniciativas como o ProJovem, Jovem Aprendiz e as Telessalas para cursos de capacitação.
Em razão dessa história, acredito que é fundamental aprofundar o debate sobre esta MP 1.116/2022.
No último dia 16 de maio, recebemos aqui na Assembleia Legislativa uma comissão do Fórum Estadual de Aprendizagem.
Nos fizeram um pedido: dialogar com a bancada paranaense em Brasília para rejeitar a Medida Provisória nº 1.116, publicada em 4 de maio de 2022, que institui o Programa do Governo Federal Emprega + Mulheres e Jovens.
Lembro das palavras da procuradora-chefe do Ministério Público do Trabalho do Paraná, a doutora Margaret Matos de Carvalho, sustentando que a Medida retira direitos e representa um retrocesso para a Lei da Aprendizagem, em vigor desde o ano 2000.
Imediatamente, intermediamos um encontro entre o Fórum e o coordenador da bancada federal do Paraná em Brasília, o deputado Toninho Wandscheer.
O fato é que a edição da MP 1116, e do Decreto federal 11.061/22, que altera a lei que trata da contratação de jovens aprendizes, surpreendeu a todos e mais parece uma tentativa de desmonte da legislação trabalhista.
São muitas as vozes dizendo que a iniciativa vai fragilizar o acesso – e mesmo a manutenção! – de mulheres e mães no mercado de trabalho. Também enfraquece o marco regulatório para aprendizes e reduz as vagas que hoje são ofertadas.
Considero que a melhor forma de trabalhar o assunto no Congresso Nacional é a partir do Estatuto do Aprendiz, que está sendo elaborado por uma Comissão Especial da Câmara dos Deputados em diálogo com instituições, empresas e jovens.
Por isso, desde logo, sou favorável a que deputados e senadores rejeitem essa MP
São muitas as manifestações de que o resultado da MP será diferente do que o governo federal alardeia.
Após a publicação da MP, Auditores Fiscais do Trabalho entregaram seus cargos e, em carta aberta, apontaram que as novas regras beneficiam empresas descumpridoras da cota de aprendizagem e restringem a fiscalização de irregularidades.
Nos parece que as alterações vão mesmo no sentido de retirar direitos e aprofundar o trabalho precário de mulheres e jovens, dois estratos da sociedade historicamente mal remunerados e com imensas dificuldades de acesso ao mercado regulamentado, com direitos garantidos.
Sabemos que a MP já recebeu 271 emendas parlamentares para alterar o texto original, e da preocupação de muitos congressistas com a tentativa da União de fazer reformas trabalhistas por meio de medidas provisórias.
No último dia 22 de junho houve um forte embate na Câmara dos Deputados entre representantes do governo, que defendem a MP, parlamentares e instituições diretamente envolvidas com a questão da aprendizagem.
Representando o Ministério Público do Trabalho, a procuradora Ana Maria Ramos, disse desconhecer os diagnósticos nos quais o governo se baseou para apresentar a medida provisória.
Para ela, a MP dá um indulto para empresas quanto às multas e prazos para o cumprimento das cotas de aprendizagem, além de atropelar o debate democrático da comissão especial da Câmara que analisa o novo Estatuto do Aprendiz.
Uma avaliação feita naquela oportunidade pelo desembargador Ricardo da Fonseca, do Tribunal Regional do Trabalho (9ª Região), considerou que algumas das medidas do Programa Emprega + Mulheres e Jovens podem ir no sentido inverso do esperado e apontou o risco de “cotas fictícias” para aprendizagem.
Para ele, o Estado deve investir na questão com incentivos fiscais e subsídios para os salários de aprendizes, para que haja efetivo aumento das contratações.
Outra ponderação importante do desembargador é de que a pequena e a microempresa é que devem ser estimuladas a contratar. Teríamos 12 milhões e não 1 milhão de aprendizes, disse.
Acredito que a Assembleia Legislativa do Paraná não pode ficar de fora deste debate e eu, pessoalmente, me integro à mobilização nacional em defesa da Aprendizagem.
O deputado estadual Luiz Claudio Romanelli (PSD) encaminhou requerimento ao secretário Wagner Mesquita (Segurança) solicitando a intensificação de rondas ostensivas no Bairro São João em Curitiba. Romanelli pontua ainda sobre outros cinco esclarecimentos sobre a violência e os crimes na região. “É um apelo da comunidade, por intermédio do vereador Mauro Ignácio, que diariamente relata a ocorrência de assaltos praticados por motociclistas armados”, disse.
“As informações e medidas requeridas servirão para garantir a segurança dos munícipes e inibir outros tipos de crimes na região”, completou o deputado. Entre os esclarecimentos, Romanelli pede sobre o número de registros na central de atendimento 190 de assaltos praticados por motociclistas ou outras modalidades de crimes como assalto a residências e comércios dentre os anos de 2021 e 2022.
“Qual o número de boletins de ocorrência, cadastrados dentre os anos de 2021 e 2022, atinentes a assaltos praticados por motociclistas ou outras modalidades de crimes como assaltos a residências e no comércio na supracitada localidade?”, aponta.
O deputado pergunta se há suspeitos há investigações instauradas pelos mencionados boletins de ocorrência e, em caso de resposta positiva, se os suspeitos já foram identificados. “Que ações vêm sendo tomadas para a garantia da segurança dos moradores do Bairro São João e se há algum plano de policiamento ostensivo para coibir tais ações?”.
Romanelli pede ainda o “agendamento de reunião entre os moradores do bairro e o comando local da Polícia Militar, para ouvir e detalhar possíveis ações preventivas”.
O prefeito Amin José Hannouche (PSD) anunciou nesta segunda-feira, 4, a ampliação do campus da UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná) em Cornélio Procópio. Segundo ele, o investimento, feito por meio de recursos federais, é necessário para aumentar o atendimento aos estudantes universitários do Norte Pioneiro.
Hannouche participou da inauguração de um novo bloco da UTFPR, que vai abrigar a diretoria de planejamento, almoxarifado, patrimônio, departamento de recursos didáticos, programa de pós graduação e mestrado, nova biblioteca, mini auditórios e novas salas de aula.
“A inauguração deste novo bloco, que vai abrigar o Instituto Federal do Paraná, significa avanço do ensino superior em Cornélio Procópio. Sinto-me motivado pela parceria que temos com a UTFPR que, agora, se soma ao IFPR”, disse o prefeito.
Hannouche destacou ainda o trabalho do deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD), que representa Cornélio Procópio na Assembleia Legislativa, e não pôde participar da entrega da nova ala do UTFPR. “O Romanelli é o deputado de Cornélio Procópio. Está sempre presente, conhece nossas vocações e necessidades e, junto comigo e os vereadores, luta para melhorar a vida dos procopenses”, disse o prefeito.
“Essa é uma conquista coletiva, trabalho de muitas mãos que nos gera gratidão. O novo bloco é um divisor de águas para a Universidade que prospera, e muito, com este novo espaço”, disse o diretor da UTFPR, Márcio Jacometti.
Expansão — Amin Hannouche reforçou a necessidade de ampliação do campus da UTFPR em Cornélio Procópio. Segundo ele, a proposta ganhou respaldo político e a garantia de liberação de recursos para a compra da sede do Sindicato Rural Patronal, que funciona ao lado do prédio do campus.
Além disso, segundo o prefeito, o prédio que abriga a Secretaria Municipal de Educação será cedido ao campus, para reforçar o compromisso da Prefeitura com o ensino superior. “Juntos, construímos uma parceria que mantém a educação em constante evolução e expansão em Cornélio Procópio”, resume.
O deputado Luiz Cláudio Romanelli (PSD) reforçou o alerta do Fórum Estadual de Aprendizagem que apontou os impactos negativos da Medida Provisória (MP) 1116/2022, que institui o programa do governo federal Emprega + Mulheres e Jovens. “São muitas as vozes dizendo que a iniciativa vai fragilizar o acesso – e mesmo a manutenção! – de mulheres e mães no mercado de trabalho. Também enfraquece o marco regulatório para aprendizes e reduz as vagas que hoje são ofertadas”, disse o deputado antes da fala do coordenador do fórum, Gilberto Munhoz.
Romanelli considera que a melhor forma de trabalhar com a questão no Congresso Nacional é a partir do Estatuto do Aprendiz em discussão por uma comissão especial da Câmara dos Deputados em diálogo com instituições, empresas e jovens. “Por isso, desde logo, sou favorável a que deputados e senadores rejeitem essa MP. São muitas as manifestações de que o resultado da MP será diferente do que o governo federal alardeia”, completa.
Gilberto Munhoz afirma que a MP retira direitos e representa um retrocesso para a lei da aprendizagem, já que propõe uma série de alterações, principalmente nos artigos que tratam do tema. Sustenta ainda que a proposta promove a redução de cotas alegando que um aprendiz vulnerável, se contratado, corresponde a dois. Para ele, isso vai diminuir a oferta de vagas.
Política pública – O representante do fórum também alegou que a MP estende o prazo dos contratos, dificultando a fiscalização dos órgãos. “Entendemos a importância de uma politica pública voltada para os jovens, com direito ao primeiro emprego e à profissionalização”, disse.
“A Lei da Aprendizagem é uma política que traz muitas oportunidades para os mais vulneráveis. Não podemos permitir que o governo trabalhe contra isso. Não houve uma discussão ampla com os atores que fazem parte das instituições. É um desmonte de política pública. Peço que deputados analisem a medida. Não podemos deixar que isso se torne realidade”, afirmou.
O deputado afirma que tudo indica que as alterações vão mesmo no sentido de retirar direitos e aprofundar o trabalho precário de mulheres e jovens, “dois estratos da sociedade historicamente mal remunerados e com imensas dificuldades de acesso ao mercado regulamentado, com direitos garantidos”.
“Sabemos que a MP já recebeu 271 emendas parlamentares para alterar o texto original, e da preocupação de muitos congressistas com a tentativa da União de fazer reformas trabalhistas por meio de medidas provisórias”, completou.
Leia a seguir a integra do pronunciamento do deputado Romanelli
Tenho uma ligação histórica com a educação profissional. É uma pauta que me acompanha desde o início dos anos 2000, quando restabelecemos no Paraná as diretrizes do ensino profissionalizante na rede pública estadual.
No período como secretário do Trabalho, Emprego e Economia Solidária fortalecemos a qualificação profissional no Paraná com o Pronatec e iniciativas como o ProJovem, Jovem Aprendiz e as Telessalas para cursos de capacitação.
Em razão dessa história, acredito que é fundamental aprofundar o debate sobre esta MP 1.116/2022.
No último dia 16 de maio, recebemos aqui na Assembleia Legislativa uma comissão do Fórum Estadual de Aprendizagem.
Nos fizeram um pedido: dialogar com a bancada paranaense em Brasília para rejeitar a Medida Provisória nº 1.116, publicada em 4 de maio de 2022, que institui o Programa do Governo Federal Emprega + Mulheres e Jovens.
Lembro das palavras da procuradora-chefe do Ministério Público do Trabalho do Paraná, a doutora Margaret Matos de Carvalho, sustentando que a Medida retira direitos e representa um retrocesso para a Lei da Aprendizagem, em vigor desde o ano 2000.
Imediatamente, intermediamos um encontro entre o Fórum e o coordenador da bancada federal do Paraná em Brasília, o deputado Toninho Wandscheer.
O fato é que a edição da MP 1116, e do Decreto federal 11.061/22, que altera a lei que trata da contratação de jovens aprendizes, surpreendeu a todos e mais parece uma tentativa de desmonte da legislação trabalhista.
São muitas as vozes dizendo que a iniciativa vai fragilizar o acesso – e mesmo a manutenção! – de mulheres e mães no mercado de trabalho. Também enfraquece o marco regulatório para aprendizes e reduz as vagas que hoje são ofertadas.
Considero que a melhor forma de trabalhar o assunto no Congresso Nacional é a partir do Estatuto do Aprendiz, que está sendo elaborado por uma Comissão Especial da Câmara dos Deputados em diálogo com instituições, empresas e jovens.
Por isso, desde logo, sou favorável a que deputados e senadores rejeitem essa MP
São muitas as manifestações de que o resultado da MP será diferente do que o governo federal alardeia.
Após a publicação da MP, Auditores Fiscais do Trabalho entregaram seus cargos e, em carta aberta, apontaram que as novas regras beneficiam empresas descumpridoras da cota de aprendizagem e restringem a fiscalização de irregularidades.
Nos parece que as alterações vão mesmo no sentido de retirar direitos e aprofundar o trabalho precário de mulheres e jovens, dois estratos da sociedade historicamente mal remunerados e com imensas dificuldades de acesso ao mercado regulamentado, com direitos garantidos.
Sabemos que a MP já recebeu 271 emendas parlamentares para alterar o texto original, e da preocupação de muitos congressistas com a tentativa da União de fazer reformas trabalhistas por meio de medidas provisórias.
No último dia 22 de junho houve um forte embate na Câmara dos Deputados entre representantes do governo, que defendem a MP, parlamentares e instituições diretamente envolvidas com a questão da aprendizagem.
Representando o Ministério Público do Trabalho, a procuradora Ana Maria Ramos, disse desconhecer os diagnósticos nos quais o governo se baseou para apresentar a medida provisória.
Para ela, a MP dá um indulto para empresas quanto às multas e prazos para o cumprimento das cotas de aprendizagem, além de atropelar o debate democrático da comissão especial da Câmara que analisa o novo Estatuto do Aprendiz.
Uma avaliação feita naquela oportunidade pelo desembargador Ricardo da Fonseca, do Tribunal Regional do Trabalho (9ª Região), considerou que algumas das medidas do Programa Emprega + Mulheres e Jovens podem ir no sentido inverso do esperado e apontou o risco de “cotas fictícias” para aprendizagem.
Para ele, o Estado deve investir na questão com incentivos fiscais e subsídios para os salários de aprendizes, para que haja efetivo aumento das contratações.
Outra ponderação importante do desembargador é de que a pequena e a microempresa é que devem ser estimuladas a contratar. Teríamos 12 milhões e não 1 milhão de aprendizes, disse.
Acredito que a Assembleia Legislativa do Paraná não pode ficar de fora deste debate e eu, pessoalmente, me integro à mobilização nacional em defesa da Aprendizagem.
O deputado estadual Luiz Claudio Romanelli (PSD) encaminhou requerimento ao secretário Wagner Mesquita (Segurança) solicitando a intensificação de rondas ostensivas no Bairro São João em Curitiba. Romanelli pontua ainda sobre outros cinco esclarecimentos sobre a violência e os crimes na região. “É um apelo da comunidade, por intermédio do vereador Mauro Ignácio, que diariamente relata a ocorrência de assaltos praticados por motociclistas armados”, disse.
“As informações e medidas requeridas servirão para garantir a segurança dos munícipes e inibir outros tipos de crimes na região”, completou o deputado. Entre os esclarecimentos, Romanelli pede sobre o número de registros na central de atendimento 190 de assaltos praticados por motociclistas ou outras modalidades de crimes como assalto a residências e comércios dentre os anos de 2021 e 2022.
“Qual o número de boletins de ocorrência, cadastrados dentre os anos de 2021 e 2022, atinentes a assaltos praticados por motociclistas ou outras modalidades de crimes como assaltos a residências e no comércio na supracitada localidade?”, aponta.
O deputado pergunta se há suspeitos há investigações instauradas pelos mencionados boletins de ocorrência e, em caso de resposta positiva, se os suspeitos já foram identificados. “Que ações vêm sendo tomadas para a garantia da segurança dos moradores do Bairro São João e se há algum plano de policiamento ostensivo para coibir tais ações?”.
Romanelli pede ainda o “agendamento de reunião entre os moradores do bairro e o comando local da Polícia Militar, para ouvir e detalhar possíveis ações preventivas”.
O prefeito Amin José Hannouche (PSD) anunciou nesta segunda-feira, 4, a ampliação do campus da UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná) em Cornélio Procópio. Segundo ele, o investimento, feito por meio de recursos federais, é necessário para aumentar o atendimento aos estudantes universitários do Norte Pioneiro. Hannouche participou da inauguração de um novo bloco da… Continuar lendo Campus da UTFPR em Cornélio Procópio será ampliado
O deputado Luiz Cláudio Romanelli (PSD) reforçou o alerta do Fórum Estadual de Aprendizagem que apontou os impactos negativos da Medida Provisória (MP) 1116/2022, que institui o programa do governo federal Emprega + Mulheres e Jovens. “São muitas as vozes dizendo que a iniciativa vai fragilizar o acesso – e mesmo a manutenção! – de… Continuar lendo Romanelli reforça alerta de fórum para retrocessos de MP que trata da aprendizagem profissional
O deputado estadual Luiz Claudio Romanelli (PSD) encaminhou requerimento ao secretário Wagner Mesquita (Segurança) solicitando a intensificação de rondas ostensivas no Bairro São João em Curitiba. Romanelli pontua ainda sobre outros cinco esclarecimentos sobre a violência e os crimes na região. “É um apelo da comunidade, por intermédio do vereador Mauro Ignácio, que diariamente relata… Continuar lendo Romanelli solicita reforço nas rondas da PM no bairro São João em Curitiba
O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD) recebeu nesta sexta-feira, 1º de julho, o título de Doutor Honoris Causa da Uenp (Universidade Estadual do Norte do Paraná). A homenagem aprovada pelo conselho universitário da instituição foi entregue em solenidade no campus de Jacarezinho. O procurador-geral de Justiça, Gilberto Giacoia, também foi homenageado.
Segundo a reitora Fátima Padoan, o maior título da universidade é entregue para pessoas que têm grande destaque na sua área de atuação ou que promovem ações de combate à desigualdade social e incentivo à paz. “Se não fosse o apoio do dr. Giacoia e do deputado Romanelli, todas as coisas que aconteceram na universidade seriam mais difíceis, algumas até impossíveis, porque foram batalhas muito grandes e tivemos esses dois grandes guerreiros em nossa companhia”, disse.
“O título de doutor honoris causa é a maior honraria da universidade e para concedê- lo, a pessoa que recebe tem que ser meritória ao título. E quando propomos a indicação ao conselho universitário, logo foi aprovado porque a comunidade reconheceu o trabalho do Dr. Giacoia o deputado Romanelli”, completou.
Gratidão – “A única palavra que faz sentido neste instante é gratidão”, afirmou o deputado Romanelli ao receber a distinção e agradecer a comunidade universitária.
Em seu pronunciamento, Romanelli fez um relato da criação e da consolidação da Uenp, que neste ano completa 16 anos. “Considero a universidade como uma filha. Vi nascer, acompanhei os primeiros passos, o crescimento, o desenvolvimento e, agora, o início da vida adulta. Neste tempo, a instituição se mostrou inclusiva, sustentável e absolutamente comprometida com o Norte Pioneiro”.
Para o deputado, a universidade alcançou a condição de ser um grande polo tecnológico e irradiador de ideias e soluções para o desenvolvimento regional. “É necessário pensar nas próximas décadas”, afirmou. “Se me permitem um palpite, o futuro inclui colocar a inovação e a sustentabilidade no foco das atividades”, ressaltou.
Romanelli também destacou a necessidade de ampliar a interação do mundo acadêmico com o setor privado. “O conhecimento acadêmico também deve atender ao dia a dia das empresas da região e ajudar a atrair novos empreendimentos. A realização de pesquisas aplicadas, voltadas ao setor privado, é um diferencial competitivo que contribui para consolidar empregos, aumentar a renda e trazer investimentos ao Norte do Paraná”.
Agradecimento – O deputado fez um agradecimento especial à reitora Fátima Padoan. “Construímos uma relação fraterna e produtiva em favor da Universidade Estadual do Norte do Paraná”, disse, acrescentando que estará sempre presente na vida da Uenp na gestão do futuro reitor, o professor Fábio Antonio Neia Martini, que assume as funções ainda neste mês de julho.
Ele também mencionou a boa relação com o procurador-geral de Justiça e chefe do Ministério Público do Paraná, Gilberto Giacóia, que é professor da Uenp e deu grande contribuição para a criação da universidade. “Um fraterno amigo que engrandece o corpo docente e que teve papel destacado na criação e consolidação da universidade”.
Portas abertas – “As portas do gabinete do deputado Romanelli sempre estiveram abertas para a Uenp”, afirmou o vice-reitor Fabiano Gonçalves Costa. “Conhecedor da realidade regional, atuou como importante articulador político para a constituição da nossa universidade”, completou o professor.
Costa enumerou uma série de benefícios e investimentos conquistados para o bom funcionamento da instituição a partir da interação da reitoria com o parlamentar. “Mais do que um reconhecimento, o título de Doutor Honoris Causa é um agradecimento pelas causas defendidas pelo deputado”, declarou o vice-reitor.
Acompanharam a distinção ao deputado Romanelli e ao procurador Giacoia, os prefeitos Marcelo Palhares (Jacarezinho), Amin Hannouche (Cornélio Procópio), Neto Haggi (Cambará), Jaelson Matta (Bandeirantes) e a professora Fabiana Campos, diretora-geral da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, mulher do deputado; além dos reitores e pró-reitores dos três campi da universidade, professores, autoridades, vereadores, estudantes e convidados.