Romanelli destaca repasse de R$ 154 milhões para a compra de medicamentos em 398 cidades do Paraná

O deputado Romanelli (PSB) destacou a liberação de R$ 154 milhões, recursos federais e estaduais, para compra de medicamentos que atenderão 398 cidades paranaenses. Os recursos foram repassados pelo governador Ratinho Junior ao Consórcio Paraná Saúde nesta quarta-feira, 31, no Palácio Iguaçu.

“O fortalecimento do Consórcio Paraná é essencial para a saúde pública das cidades. Ele centraliza a compra, adquire grandes lotes de medicamentos prioritários e, por isso, consegue preços mais baixos com fornecedores e laboratórios. Esses medicamentos são repassados às unidades básicas de saúde de praticamente todas as cidades paranaenses”, afirma Romanelli.

Dos R$ 154 milhões que serão utilizados nos próximos dois anos, R$ 102 milhões são do governo federal por meio de convênio e R$ 52 milhões, do Estado. A cartela básica de compra engloba pelo menos 160 medicamentos.

DESCONTO – O governador Ratinho Junior disse que a compra centralizada permite uma economia de até 40% em comparação com uma negociação individual de um município.

“Esse modelo de consórcios é fantástico e o Paraná aprendeu a fazer isso. Estamos aprimorando, ampliando, aperfeiçoando. Queremos atender também outras áreas de equipamentos e segurança, por exemplo, para otimizar os nossos recursos.”

O secretário da Saúde, Beto Preto, disse que a área de medicamentos é fundamental porque atinge a população mais humilde em um momento de extrema necessidade. “É uma estratégia vitoriosa que já completou vinte anos. Apenas Curitiba não faz parte porque compra em larga escala e tem outra estratégia. Mas os demais municípios compram bem e compram melhor com o apoio dos consórcios”, afirmou.

CONSÓRCIO – Criado em 1999 para organizar e otimizar os recursos da assistência farmacêutica em todo o Estado, o Consórcio Paraná Saúde atende 398 municípios consorciados – apenas Curitiba está fora. O consórcio faz a compra centralizada dos medicamentos prioritários preservando a autonomia de cada município na seleção e quantificação dos medicamentos de suas necessidades, a cada aquisição.

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