O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD) destacou nesta sexta-feira, 8, a pesquisa que aponta Cornélio Procópio entre as 50 melhores do Brasil. “Esse ranking mostra acertos em vários setores que impulsionaram a economia e aliados à políticas públicas desenvolvidas pelo prefeito Amin Hannouche”, disse. O levantamento da Austin Rating, em parceria com a Editora Três, indica as melhores cidades brasileiras do mesmo porte.
A pesquisa foi publicada na edição da revista Isto É de junho, que tem circulação nacional. A análise é feita em três categorias: municípios de grande, médio e pequeno porte. Dentre as cidades de até 180 mil habitantes, Cornélio Procópio ocupa a 32ª posição.
O prefeito Amin José Hannouche (PSD) destacou a importância que Cornélio Procópio alcançou no contexto estadual, o que foi evidenciado no ranking. “Ter esse reconhecimento em nível nacional é muito satisfatório. É também um reconhecimento do trabalho que realizamos”, afirma.
O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD) disse nesta segunda-feira, 11, que as festas populares, organizadas pelas prefeituras e com apoio de entidades, retornaram com força nas cidades do Norte Pioneiro, o que mostra a recuperação rápida da economia e da vida dos moradores da região. “As pessoas querem sair de suas casas e compartilhar a […]
Parcialmente queimada em 2020, a Ponte Pênsil Alves de Lima, em Ribeirão Claro, será revitalizada em breve, adiantou nesta sexta-feira (8) o deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD). “É uma ponte histórica e centenária que liga os estados do Paraná e de São Paulo e usada exclusivamente pelos moradores que a cruzavam sobre o rio Paranapanema até […]
O presidente do Comafen (Consórcio Intermunicipal da Apa Federal do Noroeste do Paraná) e prefeito de Santa Cruz de Monte Castelo, Fran Boni (PSD), confirmou nesta sexta-feira, 8, a criação da Escola de Soldados da Polícia Militar em Loanda. Segundo ele, a primeira turma, composta por 30 alunos, vai iniciar o treinamento no dia 1º […]
O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD) destacou nesta sexta-feira, 8, a pesquisa que aponta Cornélio Procópio entre as 50 melhores do Brasil. “Esse ranking mostra acertos em vários setores que impulsionaram a economia e aliados à políticas públicas desenvolvidas pelo prefeito Amin Hannouche”, disse. O levantamento da Austin Rating, em parceria com a Editora Três, […]
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) afirmou à Justiça Federal que está adotando as medidas para iluminar e conservar as praças de pedágio desativadas nas estradas federais paranaenses. A manifestação foi feita na quarta-feira (6), durante a segunda audiência da Ação Civil Pública movida pelo Instituto Brasil Transportes (IBT) que cobra a solução para os problemas de segurança nas praças.
O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD), um dos fundadores do IBT, disse que a ação civil pública foi necessária para encerrar as dúvidas e definir de quem é a responsabilidade pela manutenção dos antigos postos de cobrança do pedágio. “A verdade é que as praças estavam praticamente abandonadas com sinalização precária e sem iluminação. Um risco para os milhares de motoristas que utilizam as estradas todos os dias”.
Em carta aberta à população paranaense, o IBT reforçou que o Ministério da Infraestrutura definiu a responsabilidade do DNIT para zelo das instalações. “Com a propositura da ação, se comprometeram a restabelecer e manter a sinalização das canalizações das praças de pedágio (cones e barreiras), furtadas ou movimentadas pelo tráfego, preferencialmente com barreiras preenchidas com água para dificultar o manejo e os deslocamentos causados pelo tráfego dos veículos”.
A mensagem do IBT informa que o DNIT também se compromete a instalar placas de sinalização nas praças de pedágio, alertando os condutores sobre a proibição da permanência de veículos nas áreas internas das praças e recolocação das barreiras que impediam o acesso a estas áreas. “Por fim, ainda farão contratação para manutenção da iluminação das praças de pedágio, para troca de lâmpadas queimadas.”
Na audiência na 5ª Vara Federal de Curitiba, o DNIT informou que tem realizado a manutenção das praças de pedágio no que tange à sinalização e iluminação e que há uma licitação em vias de ser aberta para troca e manutenção de lâmpadas. Participaram membros do Ministério da Infraestrutura, Advocacia Geral da União, Ministério Público Federal e Estado do Paraná.
RECURSOS – O órgão federal esclareceu que está fechando as janelas, portas e cabines violadas com placas de madeira. Contudo, explicou que necessita de recursos públicos para fazer frente às providências de manutenção das praças e pagamento das contas de energia para iluminação das áreas.
O DNIT informou ainda que elaborou Nota Técnica e levantamento da situação dos imóveis adjacentes às praças de pedágio e irá apresentar os documentos nos próximos quinze dias.
Ao fim da audiência, o juízo da 5ª Vara Federal de Curitiba determinou que as partes se manifestem quanto ao prosseguimento da ação, “pugnando pela sua suspensão ou designação de nova audiência”.
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) afirmou à Justiça Federal que está adotando as medidas para iluminar e conservar as praças de pedágio desativadas nas estradas federais paranaenses. A manifestação foi feita na quarta-feira (6), durante a segunda audiência da Ação Civil Pública movida pelo Instituto Brasil Transportes (IBT) que cobra a solução para os problemas de segurança nas praças.
O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD), um dos fundadores do IBT, disse que a ação civil pública foi necessária para encerrar as dúvidas e definir de quem é a responsabilidade pela manutenção dos antigos postos de cobrança do pedágio. “A verdade é que as praças estavam praticamente abandonadas com sinalização precária e sem iluminação. Um risco para os milhares de motoristas que utilizam as estradas todos os dias”.
Em carta aberta à população paranaense, o IBT reforçou que o Ministério da Infraestrutura definiu a responsabilidade do DNIT para zelo das instalações. “Com a propositura da ação, se comprometeram a restabelecer e manter a sinalização das canalizações das praças de pedágio (cones e barreiras), furtadas ou movimentadas pelo tráfego, preferencialmente com barreiras preenchidas com água para dificultar o manejo e os deslocamentos causados pelo tráfego dos veículos”.
A mensagem do IBT informa que o DNIT também se compromete a instalar placas de sinalização nas praças de pedágio, alertando os condutores sobre a proibição da permanência de veículos nas áreas internas das praças e recolocação das barreiras que impediam o acesso a estas áreas. “Por fim, ainda farão contratação para manutenção da iluminação das praças de pedágio, para troca de lâmpadas queimadas.”
Na audiência na 5ª Vara Federal de Curitiba, o DNIT informou que tem realizado a manutenção das praças de pedágio no que tange à sinalização e iluminação e que há uma licitação em vias de ser aberta para troca e manutenção de lâmpadas. Participaram membros do Ministério da Infraestrutura, Advocacia Geral da União, Ministério Público Federal e Estado do Paraná.
RECURSOS – O órgão federal esclareceu que está fechando as janelas, portas e cabines violadas com placas de madeira. Contudo, explicou que necessita de recursos públicos para fazer frente às providências de manutenção das praças e pagamento das contas de energia para iluminação das áreas.
O DNIT informou ainda que elaborou Nota Técnica e levantamento da situação dos imóveis adjacentes às praças de pedágio e irá apresentar os documentos nos próximos quinze dias.
Ao fim da audiência, o juízo da 5ª Vara Federal de Curitiba determinou que as partes se manifestem quanto ao prosseguimento da ação, “pugnando pela sua suspensão ou designação de nova audiência”.
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) afirmou à Justiça Federal que está adotando as medidas para iluminar e conservar as praças de pedágio desativadas nas estradas federais paranaenses. A manifestação foi feita na quarta-feira (6), durante a segunda audiência da Ação Civil Pública movida pelo Instituto Brasil Transportes (IBT) que cobra a solução […]
Os deputados aprovaram nesta quarta-feira, 7, a redação final do projeto de lei do deputado Elio Rusch (União Brasil) – que anexou outros dois projetos dos deputados Luiz Claudio Romanelli (PSD) e Tercílio Turini (PSD) e do deputado Plauto Miró (União Brasil) – que prevê a criação da política estadual de prevenção e combate ao furto e roubo de cabos, fios metálicos, geradores, baterias, transformadores e placas metálicas. O projeto segue agora para sanção do governador Ratinho Junior (PSD).
O projeto também estabelece as normas de funcionamento para as empresas (ferros-velhos) que atuam na comercialização e reciclagem de material metálico em geral (sucata) com atenção especial à prevenção e ao combate aos receptores de produtos obtidos de forma ilícita.
Os ferros-velhos deverão preencher um cadastro que será encaminhado à Secretaria de Segurança Pública detalhando a quantidade e procedência do material comercializado ou permutado.
Ocorrências – Romanelli explica que a medida busca dificultar a comercialização dos materiais roubados de vias públicas, empresas e residências. “Esse tipo de furto é um crime que não se limita mais aos grandes centros. São diversas ocorrências em cidades pequenas e médias e que causam inúmeros prejuízos à economia paranaense”, disse.
Os furtos de fios de cobre ocorrem, principalmente, nas vias públicas, em prédios e outros locais. Além de cabos de rede elétrica, telefonia, TV a cabo e internet, será cobrada a procedência de placas, adereços, esculturas e portas de túmulos feitos de cobre, bronze ou qualquer outro material, oriundos de cemitérios.
E de tampas de bueiros, fios de cobre de cabos de telefonia e energia elétrica, hastes de cobre de alumínio, hidrômetros, abrigos protetores de hidrômetros, grades de ferro para proteção de bocas de lobo, baterias estacionárias de rede de telefonia e assemelhados de serviços públicos.
Fiscalização – Os problemas acarretados pelos furtos vão desde a interrupção no fornecimento de energia a sinais de trânsito comprometidos e redes de telefonia inoperantes. “Os custos para o poder público, moradores e comerciantes são altos, pois faz-se necessária a reposição do material com urgência”.
Segundo o projeto aprovado, a Secretaria Estadual de Segurança Pública vai controlar e fiscalizar as atividades dos ferros-velhos e sucateiros. O Governo do Estado poderá firmar convênios com os municípios, empresas públicas e privadas, para fiscalizar o cumprimento da lei, além de formular diretrizes para o aumento da fiscalização das empresas que comercializam esse tipo de produto.
Os deputados aprovaram nesta quarta-feira, 7, a redação final do projeto de lei do deputado Elio Rusch (União Brasil) – que anexou outros dois projetos dos deputados Luiz Claudio Romanelli (PSD) e Tercílio Turini (PSD) e do deputado Plauto Miró (União Brasil) – que prevê a criação da política estadual de prevenção e combate ao furto e roubo de cabos, fios metálicos, geradores, baterias, transformadores e placas metálicas. O projeto segue agora para sanção do governador Ratinho Junior (PSD).
O projeto também estabelece as normas de funcionamento para as empresas (ferros-velhos) que atuam na comercialização e reciclagem de material metálico em geral (sucata) com atenção especial à prevenção e ao combate aos receptores de produtos obtidos de forma ilícita.
Os ferros-velhos deverão preencher um cadastro que será encaminhado à Secretaria de Segurança Pública detalhando a quantidade e procedência do material comercializado ou permutado.
Ocorrências – Romanelli explica que a medida busca dificultar a comercialização dos materiais roubados de vias públicas, empresas e residências. “Esse tipo de furto é um crime que não se limita mais aos grandes centros. São diversas ocorrências em cidades pequenas e médias e que causam inúmeros prejuízos à economia paranaense”, disse.
Os furtos de fios de cobre ocorrem, principalmente, nas vias públicas, em prédios e outros locais. Além de cabos de rede elétrica, telefonia, TV a cabo e internet, será cobrada a procedência de placas, adereços, esculturas e portas de túmulos feitos de cobre, bronze ou qualquer outro material, oriundos de cemitérios.
E de tampas de bueiros, fios de cobre de cabos de telefonia e energia elétrica, hastes de cobre de alumínio, hidrômetros, abrigos protetores de hidrômetros, grades de ferro para proteção de bocas de lobo, baterias estacionárias de rede de telefonia e assemelhados de serviços públicos.
Fiscalização – Os problemas acarretados pelos furtos vão desde a interrupção no fornecimento de energia a sinais de trânsito comprometidos e redes de telefonia inoperantes. “Os custos para o poder público, moradores e comerciantes são altos, pois faz-se necessária a reposição do material com urgência”.
Segundo o projeto aprovado, a Secretaria Estadual de Segurança Pública vai controlar e fiscalizar as atividades dos ferros-velhos e sucateiros. O Governo do Estado poderá firmar convênios com os municípios, empresas públicas e privadas, para fiscalizar o cumprimento da lei, além de formular diretrizes para o aumento da fiscalização das empresas que comercializam esse tipo de produto.