A Assembleia Legislativa aprovou nesta segunda-feira, 22, requerimento do deputado estadual Luiz Claudio Romanelli (PSD) em que pede ao DER (Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná) esclarecimento sobre o estudo realizado referente a construção de passeio e escada na BR-277, entre as Ruas Dr. Marcallo Tissot e Professor Nuno de Souza e Silva. As duas ruas ficam no Bairro Santo Inácio em Santa Felicidade
“O pedido se justifica em razão da frequente utilização do trajeto por pais, mães, alunos, professores e funcionários da Escola Municipal Jardim Santo para se deslocaram às aulas, o que evidencia a urgência na tomada de providências para a realização da obra em questão, de forma a proteger a vida das crianças que transitam diariamente às margens da BR-277”.
A Assembleia Legislativa aprovou dois requerimentos do deputado estadual Luiz Claudio Romanelli (PSD) que indica ao DER-PR (Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná) a instalação de calçada na área paralela à Rodovia Ademar Bertolli (Contorno Norte) em Santa Felicidade e de uma escadaria entre a trincheira sob a BR-277, Rodovia do Café, próximo ao km 95 e a Marginal da BR-277, nas proximidades do Colégio Santo Anjo no Mossunguê.
A calçada deve ser instalada no trecho entre a rua Osires Paixão Gonçalves e a passarela do viaduto NewtonLaporte. “Os moradores dessa região não têm segurança quando utilizam da mencionada passagem, pois, a inexistência de passeio obriga os munícipes transitarem pela via de rolamento, ficando expostos ao risco iminente de acidentes graves”.
A escadaria vai atender os moradores do Mossunguê que utilizam atualmente um acessoimprovisado para chegar até a marginal que fica em um nível superior ao da trincheira. “O fluxo no local é muito grande por causa de um ponto de ônibus localizado próximo da trincheira e por contado Colégio Santo Anjo e outras grandes empresas que estão instaladas nas proximidades”.
Parcialmente queimada em 2020, a Ponte Pênsil Alves de Lima, em Ribeirão Claro, será revitalizada em breve, adiantou nesta sexta-feira (8) o deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD). “É uma ponte histórica e centenária que liga os estados do Paraná e de São Paulo e usada exclusivamente pelos moradores que a cruzavam sobre o rio Paranapanema até a cidade paulista de Chavantes”, disse Romanelli ao destacar que o DER publicou nesta semana o edital de licitação para a recuperação e manutenção da travessia. A abertura dos envelopes será em 9 de agosto.
Segundo o Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná, a ponte foi parcialmente destruída por um incêndio em novembro de 2020 e desde então, está interditada. Tombada como patrimônio histórico do Paraná e São Paulo, a travessia tem 152,15 metros e largura de 5,4 metros – 2,9 metros de pista.
“A ponte foi destruída por três vezes: em 1924 pelos revoltosos paulistas que formariam a Coluna Prestes em Foz do Iguaçu; em 1932 quando as tropas paulistas pretendiam retardar o avanço das tropas leais a Getúlio Vargas; e em 1983 quando foi levada pelas águas do rio Paranapanema”, contextualizou Romanelli.
Edital – O tabuleiro da ponte é de madeira e dividido em sete partes – seis apoiadas em pilares e uma parte pênsil, sustentada por cabos de aço apoiados em duas torres. A obra de recuperação tem valor estimado em pouco mais de R$ 1 milhão e prazo de execução de 90 dias após assinatura de contrato e emissão de ordem de serviço.
O edital prevê a recuperação da área atingida pelo incêndio, com remoção e substituição das peças destruídas, e manutenção do restante da ponte, com tratamento e impermeabilização da madeira, pintura das partes metálicas com material anticorrosivo, pintura das estruturas de concreto com nata de cimento, e substituição das peças de madeira fora de conformidade.