Consumado o afastamento de Dilma Rousseff da Presidência, decidido pelo Senado por 55 votos contra 22, todas as expectativas se voltam para o presidente Michel Temer. Afastada por 180 dias, a petista promete resistir e lutar e para retomar o cargo, mas até os mais otimistas entendem que sua condenação é irreversível. Embora possível, politicamente é muito difícil que Dilma consiga obter os 27 votos necessários para sua absolvição. Favas contadas, portanto.